Diomar Renato Batista da Cunha, conhecido pelo apelido de “Seto”,
nasceu no dia 12 de Janeiro de 1968 em Matinhos. Terceiro filho do casal
Diorando e Ruth Cunha, cresceu na mesma cidade onde nasceu e completou seu
ciclo de educação na cidade de Paranaguá. Também morou em Brasília por quatro
anos, período em que serviu o Exército Brasileiro. Abriu uma empresa que
prestava serviços à Prefeitura, gerando vários empregos. Na mesma ocasião
começou a executar ações comunitárias ajudando pessoas de poucos recursos na
distribuição de cestas básicas, medicamentos, deslocamento de doentes para
Curitiba e Paranaguá. Ajudou, indiscriminadamente, todas as pessoas que o
procuravam, ficando, muitas vezes, sem recursos até para si mesmo. Mergulhador
profissional, Seto salvou vidas em alto mar, entre elas, um casal que teve seu
barco afundado na Baía de Guaratuba e permaneceu náufrago por longo tempo. Diomar
foi uma pessoa querida e respeitada sua cidade pelas suas atitudes, respeito e
consideração que tinha pelo povo matinhense. Morreu de forma trágica, vítima de
um tiro de espingarda dado, acidentalmente, por um de seus amigos, no dia 04 de
Agosto de 2002, acontecimento que enlutou a cidade que ficou tomada de grande
comoção. Deixou viúva a Sra. Fabiane Baumann e uma filha, Agatha Baumann Cunha.
Diomar “Seto” foi homenageado com seu nome dado à rua onde morava.
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